O efeito psíquico do trabalho em nossas vidas; como somos
dependentes de uma identidade que nos associa a uma organização; a grande
concorrência para conseguir espaço no mercado de trabalho; a influência
cultural pelo consumismo; e o capitalismo no sentido de quantificar
(contabilizar) tudo dentro de uma organização, nos faz pensar na sociedade do
conhecimento global trazendo exemplos do mundo arcaico para o mundo moderno e
que nos levou a refletir de como o conhecimento poder ser moldado com o passar
dos tempos. Assim, é possível traçar novos horizontes usando da experiência
adquirida.
A utilização da gestão como
dispositivo para a organização ter um planejamento e saber executar suas ações;
a obsessão pela rentabilidade financeira em que as organizações estão cegamente
em alcançar e para isso exige-se mais do recurso humano que é praticamente
obrigado a se qualificar, muitas vezes, não para conseguir aumento salarial,
mas sim para se manter no cargo e evitar a perda de posto dentro da empresa.
O poder da gestão e do gestor que
em muitos casos tem que usar o seu poder e ser imparcial em suas decisões e
passar por cima de sentimentalismos ou de amizades. Daí nasce a teoria
gerencialista que convence os outros do seu poder e torna a gestão algo mais
respeitado dentro das organizações.
A ditadura do tempo real que
torna a máquina empresarial refém de respostas rápidas, exemplo, respostas
requisitadas via correio eletrônico, fórum, bate-papos e etc. isso faz com que
o ritmo de trabalho nas organizações vá além do normal fazendo com que algum
funcionário mesmo estando fora do seu expediente, faça serviço pela empresa. O
uso da tecnologia possibilitou a flexibilização para o trabalho dando
possibilidades das organizações estarem conectadas por 24 horas e explorar mais
dos recursos humanos e facilitar os meios para alcançar a desejada
rentabilidade financeira.
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