quinta-feira, 7 de março de 2013

Poder Gerencialista





A arte de governar, planejar e saber executar, cada dia mais ganha importância no mundo da gestão social, pois é um estilo que sabe de forma carismática, realizar suas atividades de organizar e ordenar. De forma inteligente ganha a sensibilidade dos recursos humanos para produzir independentemente, mas de forma consciente. Assim, não é necessário haver pressão dos mandatários sobre os subordinados evitando o estresse e a sobrecarga física e metal mas com possibilidade de aumentar vantajosamente a produtividade.
Por outro lado, o poder de hierarquia se revela como uma pirâmide em que, quem está no topo comanda e as classes abaixo somente cumprem as ordens. Em muitos casos não sendo aceito opiniões e levantamento de novas ideias.  Esse tipo de sistema tem como uma das características, a gestão unilateral e faz com que dentro da organização haja disputa acirrada por cargo e desencadeia uma competitividade que torna até mesmo perigosa as relações de trabalho entre os funcionários.
O poder é algo que tem que ser bem utilizado, pois a falta de sensibilidade em prol do crescimento da organização pode leva-la ao fundo do poço ou mesmo, alavancar o sucesso financeiro. Com a guerra capitalista e cada vez mais as organizações lutando pela liderança, tem-se aumentado a disponibilidade de funcionamento para os clientes e com isso aumenta o tempo de exercício do funcionário no trabalho e para facilitar essa disponibilidade, o uso da tecnologia tem sido extremamente utilizado de forma quase que irracional. O tempo de comunicação aumentou e por sua vez, tornamos independente dos meios de comunicação e nos levando a estar sempre conectado ao mundo ou ligado a algo referente ao trabalho.
Essa comunicação está mudando o comportamento dos usuários de tecnologia. Muitos com suas parafernálias composta por notebooks, tablets, Ipod, ipad, celular e etc. têm tornado a vida sem descanso. É comum encontrar pessoas que falam que vai trabalhar todo o final de semana em casa ou até mesmo durante uma viagem. Isso torna uma compulsão em utilizar seus eletrônicos e ao mesmo tempo realizar tarefas não remuneradas pela organização. Nasce a seguinte ideologia: O trabalho não para. Em todo lugar é possível trabalhar; “Visto a camisa da empresa”.
 
 

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